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No mais puro modo quadrilha de festa junina. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator da possível tentativa de golpe de Estado em 2022, foi alvo de nova ordem de prisão ontem. | ||||||||
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O que aconteceu: A Procuradoria-Geral da República solicitou à PF a prisão de Mauro Cid, alegando que ele teria contado com a ajuda do ex-ministro do Turismo Gilson Machado para obter um passaporte português. Segundo a PGR, o objetivo de Cid poderia ser fugir do país. | ||||||||
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Outro que teve a prisão decretada ontem foi o próprio Gilson Machado. O ex-ministro foi detido, em Recife, após a PGR apontar que ele atuou junto ao consulado de Portugal para viabilizar o documento de Cid. Mas, à noite, a decisão foi novamente revogada por Moraes. | ||||||||
Delação vira alvo de questionamentos | ||||||||
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Se confirmados, os diálogos podem comprometer a colaboração premiada e reacender a polêmica sobre o uso de prisões preventivas como instrumento de pressão em delações. | ||||||||
Por enquanto, Cid e Bolsonaro seguem como réus na investigação, que deve ter um veredito no 2° semestre. Fonte The News |