O presidente estadual do União Brasil e ex-secretário da Casa Civil de Rondônia, Júnior Gonçalves, recentemente se pronunciou sobre ataques que vem sofrendo por parte de pequenos sites locais e páginas de internet.
Em entrevista, Gonçalves afirmou estar processando todos os envolvidos e destacou a gravidade das investigações em curso.
Ele questionou a legalidade dos vazamentos de informação, caso existam, chamando a atenção para uma possível má fé por parte dos acusadores.
Gonçalves foi veemente ao declarar que Rondônia não é "terra sem lei" e que o respeito deve ser mantido, independentemente do cargo que se ocupa. "Se tem investigação, que provem; se não, é agir de má fé", enfatizou.
O ex-secretário lançou a responsabilidade das respostas ao governador do estado, sugerindo que ele estaria por trás das articulações ou seria responsável por esclarecê-las.
A questão de nomeações dentro do governo também foi tema central. Gonçalves destacou que algumas das pessoas sob ataque foram indicadas diretamente pelo governador. Ele diz que essas pessoas têm histórico de serviço e integridade, apesar das tentativas de aparente "aparelhamento do Estado".
A alegação é de que ocorre uma estratégia de destruir reputações para promover exonerações e ocupar posições estratégicas com aliados.
Júnior Gonçalves finalizou abrindo espaço para perguntas, destacando sua disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e reforçar sua postura combativa contra o que classifica como manobras políticas prejudiciais.
A controvérsia levanta preocupações sérias sobre a governança do estado e a integridade das práticas institucionais, exigindo respostas claras e substanciais dos entes envolvidos.
Em entrevista, Gonçalves afirmou estar processando todos os envolvidos e destacou a gravidade das investigações em curso.
Ele questionou a legalidade dos vazamentos de informação, caso existam, chamando a atenção para uma possível má fé por parte dos acusadores.
Gonçalves foi veemente ao declarar que Rondônia não é "terra sem lei" e que o respeito deve ser mantido, independentemente do cargo que se ocupa. "Se tem investigação, que provem; se não, é agir de má fé", enfatizou.
O ex-secretário lançou a responsabilidade das respostas ao governador do estado, sugerindo que ele estaria por trás das articulações ou seria responsável por esclarecê-las.
A questão de nomeações dentro do governo também foi tema central. Gonçalves destacou que algumas das pessoas sob ataque foram indicadas diretamente pelo governador. Ele diz que essas pessoas têm histórico de serviço e integridade, apesar das tentativas de aparente "aparelhamento do Estado".
A alegação é de que ocorre uma estratégia de destruir reputações para promover exonerações e ocupar posições estratégicas com aliados.
Júnior Gonçalves finalizou abrindo espaço para perguntas, destacando sua disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e reforçar sua postura combativa contra o que classifica como manobras políticas prejudiciais.
A controvérsia levanta preocupações sérias sobre a governança do estado e a integridade das práticas institucionais, exigindo respostas claras e substanciais dos entes envolvidos.
com informações: https://www.touropreto.com.br