Com
mutirões e rigor técnico, Instituto elimina pendências acumuladas desde 2021 e
garante mais agilidade, segurança e transparência no atendimento
Fluxo
de auditoria opera de forma regular, com cerca de 300 a 400 novas solicitações
diárias sendo analisadas dentro dos prazos técnicos
O
Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto
Velho (Ipam) alcançou um marco histórico ao zerar a fila de auditoria de
procedimentos médicos e odontológicos, que chegou a registrar mais de 12 mil
guias em análise. O feito é resultado de um intenso trabalho técnico e de
gestão, que envolveu mutirões, padronização de processos e integração entre as
áreas assistenciais e administrativas.
A partir
de agora, o fluxo de auditoria opera de forma regular, com cerca de 300 a 400
novas solicitações diárias sendo analisadas dentro dos prazos técnicos, todas
dentro do prazo máximo de 21 dias úteis, conforme as normas internas do
Instituto.
A
presidente do Ipam, Claudineia Araújo, destacou o avanço como um símbolo de
eficiência na gestão pública e responsabilidade com os servidores. “Zerar a
fila da auditoria é um marco regulatório e de governança. Trabalhamos com
planejamento, critério técnico e transparência, garantindo segurança tanto para
os beneficiários quanto para os prestadores. Agora, operamos com fluxo
previsível e atendimento mais ágil, o que reflete diretamente na qualidade dos
serviços oferecidos aos servidores municipais”, afirmou.
Feito
é resultado de um intenso trabalho técnico e de gestão
De acordo
com a coordenadora de assistência médica do Ipam, Priscila Giroto, o resultado
é fruto do comprometimento de toda a equipe técnica. “Fizemos um mutirão nos
últimos meses e conseguimos eliminar uma fila que se arrastava desde o ano
passado. Isso demonstra o empenho e a seriedade com que conduzimos cada
análise. Hoje, o servidor tem mais segurança na autorização dos procedimentos e
o prestador, mais previsibilidade no recebimento e na execução dos serviços”,
ressaltou.
O Ipam
reforça que, por ser uma autarquia municipal com rol próprio de cobertura, não
segue as diretrizes da Agência Nacional de Saúde (ANS), o que permite adotar
critérios técnicos ajustados à realidade do município e à disponibilidade
orçamentária.
Além de
zerar a fila, o novo modelo de auditoria garante mais segurança para os
prestadores, agilidade nas autorizações automáticas e previsibilidade nos
processos de análise. Cirurgias e exames de maior complexidade continuam sendo
avaliados conforme os critérios de prioridade e disponibilidade financeira,
mantendo o equilíbrio entre eficiência e responsabilidade com os recursos
públicos.